sexta-feira, 9 de outubro de 2009


"Daqui a cem anos, não importará o tipo de carro que dirigi, o tipo de casa em que morei, quanto tinha depositado no banco, nem que roupas vesti. Mas o mundo pode ser um pouco melhor, porque eu fui importante na vida de uma criança"

Literatura, prática e teoria.

Literatura, prática e teoria

Um amigo especial
Síndrome de Down é o tema desta coleção. Em um dos enredos, um menino passa por vários questionamentos ao observar a rotina de seu vizinho esquisito. Vencendo a timidez e o preconceito, inclusive dos pais, ele conclui que seu amigo Down é apenas diferente.
EM CLASSE Utilize o livro para valorizar as infinitas diferenças que existem entre cada criança, e não para fortalecer a imagem do aluno com síndrome de Down como “o diferente”. Procure fazer com que todos se habituem a falar do quanto são diferentes e do quanto isso é estimulante. Depois, peça a todos que escrevam ou falem para o grupo aquilo que acham mais diferente em si.
MEU AMIGO DOWN NA RUA; MEU AMIGO DOWN NA ESCOLA; MEU AMIGO DOWN EM CASA, Claudia Werneck, 24 págs. cada um, Ed. WVA, tel. (21) 2493-7610, 15 reais cada um

Conteúdo relacionado

Reportagens

São João traduzido para a Libras
Inclusão: você está preparado?
Falar com as mãos
As leis sobre diversidade
Aulas planejadas para todos
Tecnologia facilita a aprendizagem
Ver e enxergar
A história de Rodrigo é contada pelo seu melhor amigo, André, o primeiro a perceber que ele era cego, mas podia enxergar tudo. O autor não vê desde bebê, mas cresceu empinando pipa e brincando de carrinho de rolimã. Só mais tarde conheceu o preconceito e viu que em parte ele se deve à desinformação.
EM CLASSE O livro é um guia prático que inspira atividades em sala. No enredo, a professora ajuda todos a entender como Rodrigo enxerga: de olhos vendados as crianças tocam em grãos de feijão e em chocolate e ouvem sons como barulho de chaves. Proponha a atividade à sua turma.
RODRIGO ENXERGA TUDO, Markiano Charan Filho, 36 págs., Ed. Nova Alexandria, tel. (11) 5571-5637, 28 reais

Mundão de tons sem fim
Este é um dos cinco volumes da série Mundinho, para “leitores” de 2 a 5 anos. Com ilustração e texto em braile, o livro – que é quadrado só no formato – começa com a descrição das incontáveis cores presentes na natureza.
EM CLASSE Aproveite o exemplo e faça com a turma uma lista de cores ligando-as a frutas, flores, animais e outros elementos encontrados na escola, no jardim ou na f eira. Vale também trabalhar a idéia do conviver com as diferenças, falando dos habitantes dos hemisférios norte e sul ou de pessoas com deficiência.
UM MUNDINHO PARA TODOS, de Ingrid B. Bellinghausen, 24 págs., Ed. DCL, tel. (11) 3932-5222, 24 reais

Da cor de Flicts
O autor trata o tema da diversidade com muito colorido. Literalmente. No lugar de crianças, ele conta a história de Flicts, uma cor rara e triste, que se sente excluída, feia e aflita por não existir no mundo nada que seja como ela. Um dia resolve sumir, e o destino de Flicts é uma singela surpresa.
EM CLASSE Peça à turma que recorte muitos papéis de tonalidades diferentes. Com a colagem dos pequenos pedaços de papel, a garotada vai fazer uma bandeira representando uma classe que inclui todas as cores.
FLICTS, Ziraldo, 48 págs., Ed. Melhoramentos, tel. (11) 3874-0880, 24 reais

Diferentes, mas iguais
Versos e rimas descrevem uma escola onde todos são iguais mesmo sendo diferentes. “Lá na minha escola/ninguém é diferente/cada um tem seu jeito/o que importa é ir pra frente”.
EM CLASSE A última página vale uma cópia colorida ampliada: os versos merecem atenção e o lindo desenho pode inspirar uma produção de mural coletivo com fotos 3x4 de todos, formando um grande círculo, como um planeta Terra.
NA MINHA ESCOLA TODO MUNDO É IGUAL, Rossana Ramos, 20 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3864-0404, 13,80 reais

Oba, escola nova!
Júlia tem 8 anos e adora ler, brincar com o dicionário e dar nome para tudo, até para três amigas especiais: Felizberta e Felizbina, suas muletas, e Joaninha, sua cadeira de rodas. Júlia vai entrar numa nova escola e quase não consegue dormir de tão ansiosa, pois antes estudava só com crianças com deficiência.
EM CLASSE Consiga uma cadeira de rodas emprestada e promova passeios pela escola e pela vizinhança para detectar obstáculos e propor mudanças para a melhoria do acesso.
JÚLIA E SEUS AMIGOS, Lia Crespo, 32 págs., Ed. Nova Alexandria, tel.(11) 5571-5637, 23 reais

Muito prazer, Sílvia!
Sílvia é uma menina que faz cara feia e bonita, canta, brinca de gangorra e de pirata com a mamãe, faz travessuras, fica de castigo, dança com o vovô e cavalga com o papai, nada como um peixe... e tudo em uma cadeira de rodas.
EM CLASSE Depois da leitura, pergunte se algum dos desenhos poderia levá-los a perceber que Sílvia não anda. Quando ela brinca de pirata, por exemplo, a mãe segura as pernas dela com as próprias pernas.
ESTA É SÍLVIA, Jeanne Willis e Tony Ross, 32 págs., Ed. Salamandra, tel. (11) 6090-1500, 23,50 reais

Ninguém é perfeito
Um acidente de carro e uma conseqüente paraplegia fazem a vida de Marcella dar uma guinada. A menina que arrasava nos jogos de vôlei se transforma numa pessoa triste, revoltada e sem esperança. Aos poucos, ela se recupera com a ajuda de diversas pessoas, entre elas o irmão, que, no final, conclui “...a gente é como um pedaço da noite. De longe, estrelas perfeitas. De perto, estrelas tortas!”
EM CLASSE Proponha aos jovens que façam um levantamento no bairro sobre a acessibilidade física e estimule-os a redigir um relatório e enviá-lo à Secretaria Especial da Pessoa com Deficiência.
ESTRELAS TORTAS, Walcyr Carrasco, 104 págs., Ed. Moderna, tel. (11) 6090-1300, 23 reais

Um dia de glória
Divertida e cheia de lições é a história dos garotos do time reserva de futebol da escola que nunca entram em campo, até que, um dia, os titulares pegam caxumba e não podem jogar a final.
EM CLASSE O texto facilita a dramatização, atividade que pode estimular o difícil exercício de colocar-se no lugar do outro, e suscita o debate sobre a tolerância.
DESPREZADOS F.C., Júlio Emílio Braz, 80 págs., Ed. Saraiva, tel. (11) 3613-3000, 15,90 reais

Brincadeira de mau gosto
Jéssica, 10 anos, é negra e enfrenta preconceito racial na escola. Nem a professora considera ofensivas as brincadeiras dos colegas. Mas um dia ela reage.
EM CLASSE Para facilitar o debate, o texto destaca expressões pejorativas e faz refletir se a escola garante o crescimento intelectual e afetivo de crianças negras.
TRAMAS DA COR: ENFRENTANDO O PRECONCEITO NO DIA-A-DIA ESCOLAR, Rachel de Oliveira, 112 págs., Ed. Selo Negro, tel. (11) 3872-3322, 22 reais

Medos e amizades
Antônia e H são amigos, mas diferentes. Ela fala demais e ele de menos. Ele adora ler e ela só abre os livros que a professora manda. Ele faz o tipo bonitão e ela aquela em quem ninguém repara. Quando começam a confiar um no outro, passam a compartilhar seus medos.
EM CLASSE Pergunte: o diferente pode causar medo? Peça aos alunos que respondam sem se identificar e troquem entre si as redações. Depois, cada um se manifesta sobre o medo do outro e diz o que pode ser feito para superá-lo.
AMIGO SE ESCREVE COM H, Maria Fernanda Heredia, 128 págs., Ed. Nova Fronteira, tel. (21) 2537-8770, 19 reais

Recursos para Educação Inclusiva

Recursos para a educação inclusiva

Para quem não enxerga ou não consegue se movimentar, equipamentos, objetos e brinquedos inclusivos possibilitam um aprendizado mais fácil.
A criança chega à escola sem falar ou mexer braços e pernas. É possível ensiná-la a ler, por exemplo? Sim, e na sala regular. Para quem tem deficiência, existe a tecnologia assistiva, composta de recursos que auxiliam na comunicação, no aprendizado e nas tarefas diárias.
As chamadas altas tecnologias são, por exemplo, livros falados, softwares ou teclados e mouses diferenciados. "Existem recursos para comandar o computador por meio de movimentos da cabeça, o que ajuda quem tem lesão medular e não move as mãos", afirma a fisioterapeuta Rita Bersch, diretora do Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, em Porto Alegre, onde as crianças que aparecem nesta reportagem são atendidas. Já as baixas tecnologias são adaptações simples, feitas em materiais como tesoura, lápis ou colher.
Com o mesmo intuito de promover a inclusão, há brinquedos que divertem crianças com e sem deficiência. Os mostrados aqui foram feitos por alunos de Arquitetura da Universidade Federal de Santa Catarina. Já os livros táteis são do Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, de Florianópolis. O educador da classe regular pode procurar esses materiais na sala de atendimento educacional especializado (a sala de apoio). "Nela, o professor especializado oferece recursos e serviços que promovem o acesso do aluno ao conhecimento escolar. Por isso, o diálogo entre os dois profissionais é fundamental", afirma Rosângela Machado, coordenadora de Educação Especial do município de Florianópolis. Confira alguns materiais que podem favorecer a aprendizagem da sua turma.

TECLADO VERSÁTIL

Matheus Levien Leal, 10 anos, está na 4a série e tem paralisia cerebral e baixa visão. Ele usa um teclado com várias lâminas, trocadas de acordo com a atividade. A de escrita, por exemplo, tem cores contrastantes e letras grandes. O equipamento é programado para ajustar o intervalo entre os toques, evitando erros causados por movimentos involuntários.

DIGITAÇÃO SEM ERROS

O suporte, colocado sobre o teclado, chama-se colméia. Ele impede que o estudante com dificuldade motora pressione a tecla errada.

NUM PISCAR DE OLHOS

O acionador faz a função do clique do mouse e pode ser ativado ao bater ou fechar a mão, puxar um cordão, piscar, soprar, sugar... O aparato pode ser colocado em qualquer parte do corpo do aluno. Com ele, é possível acessar livros virtuais, brincar com jogos e até digitar, usando um teclado virtual.

JOGOS COLORIDOS

João Vicente Fiorentini, 10 anos, tem deficiência física e está na2a série. Por causa da dificuldade de segurar o lápis, ele usa materiais adaptados e aprende a escrever com jogos feitos de tampinhas e cartões plastificados. O material permite a João ainda relacionar cores e quantidades.

Quer saber mais?

CONTATOS
Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, . Ferreira Lima, 82, 88015-420, Florianópolis, SC, tel. (48) 2106-5902

Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil, Av. Elias Cirne Lima, 243, 91530-310, Porto Alegre, RS, tel. (51) 3026-4026

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Jogo do adivinha

Adivinha (Alfabetização)


Data: 11/07/2008

Material necessário

- Fichinhas (quadradinhos) com desenhos feitos pelos alunos de objetos, meios de transportes, alimentos, vestuário, etc.



Objetivo

- Este jogo auxilia o desenvolvimento do raciocínio, atenção e conhecimento. Além disso, desenvolve a criatividade e vocabulário dos alunos.

Procedimento

- Os alunos devem ficar em duplas;

- Cada dupla receberá algumas fichinhas; as fichas devem ser embaralhadas e dispostas sobre a mesa;

- Um dos alunos deverá pegar uma ficha, sem mostrar o desenho para o colega, o seu parceiro deverá adivinhar a figura, fazendo perguntas, por exemplo: "É de comer?", "Tem rodas?", sendo que as respostas deverão ser apenas "sim" ou "não".

Iniciação matemática para portadores de Deficiências Mentais

Iniciação Matemática para Portadores de Deficiências Mentais


Autor: Karen Daltoé, Matheus Silveira
Data: 01/08/2008

INTRODUÇÃO
A preocupação em obter uma formação profissional, acima de tudo humana, consistente nos levou a cursar a disciplina de Educação Especial, que nos proporcionaria os conhecimentos básicos iniciais, de sorte que pudéssemos atender aos alunos que apresentam necessidades educativas especiais.
O presente trabalho, de conclusão da disciplina, foi motivado a partir de nossa inquietação acerca de como se daria o conhecimento matemático em alunos portadores de deficiência mental. Isto é, o que poderíamos fazer enquanto professores de matemática para atender, dentro de nossas possibilidades, às necessidades educativas e matemáticas dos alunos especiais.
Certos de que de forma alguma permaneceríamos estáticos frente às diversas problemáticas, elaboramos este trabalho, que se encontra desenvolvido da seguinte maneira: Inicialmente apresentamos uma breve pincelada histórica, a definição e os tipos de deficiência mental. A seguir, algumas maneiras de como identificar um aluno deficiente mental dentro da sala de aula. Posteriormente, abordamos tópicos como a inclusão, o papel do professor frente à problemática e, por fim, tratamos com mais especificidade a iniciação matemática para deficientes mentais. Ainda anexamos a este material o relatório da visita que fizemos à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE).
Diversas são as áreas que vêm se preocupando com crianças e adultos deficientes mentais, dentre elas educação, psicologia, serviço social e medicina, sendo que cada uma delas vê a condição a partir de sua própria perspectiva. Obviamente, nosso trabalho enfatiza o ponto de vista educacional; porém, nosso objetivo não é o de aprofundar conceitos, mesmo porque nem teríamos formação suficiente para isso. O que pretendemos é a aquisição mínima e necessária dos conceitos e técnicas mais simples acerca da Educação Matemática para deficientes mentais.

"Algumas crianças aprendem mais rapidamente do que outras; algumas aprendem mais vagarosamente que seus companheiros da mesma idade e, conseqüentemente, têm dificuldades em se adaptar às demandas sociais". (Kirk, 1979).

UM POUCO DE HISTÓRIA

As tentativas organizadas por profissionais para ajudarem as crianças lentas começaram há menos de duzentos anos, com Jean Itard, um médico francês que tentou educar um menino encontrado vagando na floresta nos arredores de Aveyron. Apesar de Itard ter sentido que suas tentativas de ensinar o menino selvagem de Aveyron falharam, um de seus alunos, Edward Seguin, desenvolveu muito as abordagens de Itard e tornou-se líder reconhecido do movimento de auxílio às crianças e adultos retardados.
Seguin foi para os Estados Unidos em 1848, devido à agitação política na Europa. Os esforços desse país em educar as crianças deficientes mentais foram intensificados pelo trabalho de Seguin. O cuidado e a educação do deficiente mental nos Estados Unidos transferiram-se gradativamente das grandes instituições para as classes especializadas das escolas públicas e mudaram para a atual filosofia de integrar crianças deficientes mentais à sociedade tanto quanto possível.

DEFINIÇÃO DE DEFICIÊNCIA MENTAL

Existem diversas definições de deficiência mental. Muitas delas divergem entre si, por resultarem de enfoques de diferentes áreas profissionais como medicina, psicologia, serviço social e educação.
Em tentativas mais recentes de se definir deficiência mental, a ênfase mudou significativamente de uma condição que existe somente no indivíduo para uma que representa uma interação do indivíduo com um ambiente em particular.
Apresentaremos duas definições: a definição criada pelos principais membros da Associação Americana de Deficiência Mental (AAMD) e a proposta pela American Association On Mental Retardation (AAMR), esta última em 1992.

As dificuldades da escola perante a inclusão escolar.

As Dificuldades da Escola Perante a Inclusão Escolar


Autor: Patricia Cândida Moreno
Data: 08/04/2009

Resumo

Este trabalho relata algumas dificuldades que a escola encontra diante da inclusão escolar, sobretudo quando a instituição não está preparada e seus professores não possuem formação específica para incluir os alunos com algum tipo de deficiência. Tais alunos necessitam de metodologias diferenciadas, recursos didáticos que não os acabem excluindo por causa das diferenças. Daí a necessidade do professor ter uma postura diferenciada e formada diante da educação inclusiva.

Palavras-chaves: Inclusão Escolar. Postura do Professor. Dificuldades

Introdução

O movimento mundial pela educação inclusiva é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à idéia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

O adjetivo inclusivo é usado quando se busca qualidade para todas as pessoas com ou sem deficiência. O termo inclusão já traz implícito a ideia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. A inclusão está respaldada na dialética inclusão/exclusão, com a luta das minorias na defesa dos seus direitos.

Para falar sobre inclusão escolar, é preciso repensar o sentido que se está atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e ressignificar o processo de construção de todo o indivíduo, compreendendo a complexidade e amplitude que envolve essa temática.

O objetivo da pesquisa é demonstrar algumas das dificuldades que a escola encontra diante da inclusão escolar.

Também se faz necessário uma mudança de paradigma dos sistemas educacionais, onde se centra mais no aprendiz, levando em conta suas potencialidades e não apenas as disciplinas e resultados quantitativos, favorecendo uma pequena parcela dos alunos.

O princípio fundamental da educação inclusiva é a valorização da diversidade e da comunidade humana. Quando a educação inclusiva é totalmente abraçada, nós abandonamos a ideia de que as crianças devem se tornar normais para contribuir para o mundo (KUNC, 1992).

A ideia de uma sociedade inclusiva fundamenta-se numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Partindo desse princípio e tendo como horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, sinaliza-se a necessidade de garantir o acesso e a participação de todos a todas oportunidades, independentes das peculiaridades de cada indivíduo. Sabendo que em todas as instituições de ensino existe diversidade e cientes de que a inclusão cresce a cada ano, mesmo as escolas não estando preparadas para acolher e lidar com o diferente, buscamos nos princípios filosóficos, sociológicos e antropológicos a contribuição para a concepção de uma escola que atenda a diversidade.

Neste estudo utilizou-se a pesquisa bibliográfica através de obras, artigos, revistas, jornais, Internet e outros. A pesquisa conta com alguns dos seguintes autores: Hérnandez (1998), Rawls (2002), Freire (1996), Silva (2000), entre outros.

Jogos mundiais para portadores de Deficiência Intelectual.

http://www.youtube.com/watch?v=VIVcztg6AKI

O que é deficiência mental?

http://www.youtube.com/watch?v=ebVHJH4pXYw

Ed. especial 2

http://www.youtube.com/watch?v=ak-I0_HNZuY

Deficiência mental

http://www.youtube.com/watch?v=C3trLt0IoOw

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Fotinhas da Turma da Pós no Itaú cultural












Filme: De luto à luta


No dia 26/09/09 fizemos uma visita no itaú cultural, pesquisamos material para postar em nosso blog.
Assistimos o filme De Luto à Luta.



Sinopse

Documentário que focaliza as deficiências, mas também as potencialidades da Síndrome de Down, problema genético que atinge cerca de 8 mil bebês a cada ano no Brasil. A Síndrome de Down é sem dúvida um problema, mas as soluções são bem mais simples do que se imagina, principalmente quando deixamos de lado os preconceitos e estigmas sociais.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=X2rXsHXrRFU

Inclusão

http://www.youtube.com/watch?v=-F0xVVxJcOQ&feature=PlayList&p=5C4E852F66513A44&index=8

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

22 de agosto Dia do Excepcional-Somos iguais nas diferenças

Várias tentativas têm sido feitas para melhor definir o termo "criança excepcional". Alguns utilizam esse termo para se referirem a uma criança que possui uma inteligência ou um talento pouco comum. No entanto, o termo tem sido geralmente empregado para designar tanto a criança deficiente quanto a talentosa. Mas a definição melhor assimilada é a que afirma ser a criança excepcional toda aquela que difere da maioria das crianças.
Todos os pais desejam ter filhos perfeitamente sadios. Quando isso não acontece, é normal que relutem em aceitar os fatos. Contudo, esse primeiro impacto, deve ser superado o mais rápido possível, para o bem da criança. Eles precisam encarar a criança portadora de deficiência com o coração aberto e de boa vontade, tomando decisões realistas para enfrentar as dificuldades, acima de tudo com muita aceitação e amor.
As necessidades sociais, educacionais e psicológicas da criança excepcional são praticamente idênticas às das outras crianças e, com exceção das deficiências mais graves, podem ser satisfeitas sem cuidados especiais. Por isso, é bom que a criança estude em colégios normais e que participe, conforme suas capacidades, das brincadeiras e atividades da escola, aprendendo assim a se relacionar socialmente, aceitando e convivendo com seus limites.
A integração e a inclusão escolar são imprescindíveis para o excepcional desenvolver seu potencial e exercer seus direitos de cidadão.
É evidente que a deficiência impõe cuidados e providências específicas, e que as necessidades psicológicas têm algumas particularidades. Isso, porém, não significa que a criança excepcional necessite ser poupada, superprotegida nem sufocada com excessivo amor e carinho.
Compensar as limitações dessa maneira, em geral, produz efeitos desastrosos na criança, que percebe sentimentos como piedade ou compaixão. A principal tarefa dos pais, dos professores e de todos que se relacionam com as crianças excepcionais é evitar a segregação, seja de que tipo for.
Infelizmente, a surpresa ou certo constrangimento, causados inicialmente por algumas deficiências, faz com que as pessoas se fixem nisso e não consigam "enxergar" que estão diante de uma pessoa integral com necessidades, aspirações, qualidades e defeitos. Resta, pois, que se construa uma sociedade verdadeiramente democrática, que possibilite a educação sem restrições, em obediência a Constituição Federal, que preceitua em seu artigo 3o, incisos I e IV: "construir uma sociedade livre, justa e solidária"; "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação".

domingo, 27 de setembro de 2009

LEI Nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996


LEI Nº 9394/96 – LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - 1996

CAPITULO V

DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Art. 58 . Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de
educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos portadores de necessidades especiais.
§1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para
atender as peculiaridades da clientela de educação especial.
§2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados,
sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua
integração nas classes comuns do ensino regular.
§3º A oferta da educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa
etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.
Art. 59 . Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I – currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para
atender às suas necessidades;
II – terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a
conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para
concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III – professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para
atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes comuns;
IV – educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em
sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de
inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem
como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística,
intelectual ou psicomotora;
V – acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis
para o respectivo nível do ensino regular.
Art. 60 . Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios de
caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos, especializadas e com atuação
exclusiva em educação especial, para fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder
público.
Parágrafo único. O poder Público adotará, como alternativa preferencial, a ampliação do
atendimento aos educandos com necessidades especiais na própria rede pública regular
de ensino, independentemente do apoio às instituições previstas neste
artigo.

Livros sobre deficiência para trabalhar a temática em sala

Um Menino especial


Pedro nasceu com múltipla deficiência, mas vive feliz com sua família, que o ama e aceita como ele é. Um certo sábado, o dia começa com muita confusão e termina num restaurante português, onde Pedro faz todo mundo cantar.





Um amigo especial


Síndrome de Down é o tema desta coleção. Em um dos enredos, um menino passa por vários questionamentos ao observar a rotina de seu vizinho esquisito. Vencendo a timidez e o preconceito, inclusive dos pais, ele conclui que seu amigo Down é apenas diferente.






Rodrigo enxerga tudo

Pedro nasceu com múltipla deficiência, mas vive feliz com sua família, que o ama e aceita como ele é. Um certo sábado, o dia começa com muita confusão e termina num restaurante português, onde Pedro faz todo mundo cantar.

































































































































































Poema- Criança sempre a florir

Criança autista, hoje pensei em ti,
Dá-me a tua mão, leva-me ao teu mundo,
Para mim és uma flor de exótica beleza,
Podes ser jovem, adulto,
Mas manténs a sensibilidade que eu já perdi.
Ficas isolada no teu canto, não queres brincar,
Eu sei que tens dificuldade de me entender,
De entender este meu mundo feio, pesado,
Preferes o teu, feito de luz e harmonia.
Criança, sou eu que sou diferente
Sou eu que erro, que peco,
Sou eu que faço sofrer, que não sei viver,
Criança, mostra-me o teu mundo,
Ensina-me a ser a ser feliz.

Luna

"Quando perdemos o direito de ser diferentes, perdemos o privilégio de ser livres".

Bem-aventurados os que compreendem o meu estranho passo a andar e minhas mãos atrofiadas;Bem-aventurados os que sabem q meus ouvidos têm que se esforçar para compreender o que ouvem;Bem-aventurados os que compreendem que ainda que meus olhos brilhem, minha mente é mais lenta;Bem-aventurados os que olham e não vêem a comida que deixo cair fora do prato;Bem-aventurados os que, com um sorriso nos lábios, me estimulam a tentar mais uma vez;Bem-aventurados os que nunca me lembram que hoje fiz várias vezes a mesma pergunta;Bem-aventurados os que compreendem que é díficil converter em palavras os meus pensamentos;Bem-aventurados os que me escutam,pois também tenho algo a dizer;Bem-aventurados os que sabem o que sente meu coração, embora às vezes seja tão díficil expressar;Bem-aventurados os que me amam como sou, tão somente como sou e não com eles gostariam que eu fosse.Bem aventurados os que sentem que sou tão especial!

Filmes que falam sobre deficiência

Deficiência auditiva

A música e o silêncio
Filhos do silêncio
Adorável professor
O piano
O país dos surdos
The Dancer
Black
O filme surdo de Beethoven
Los amigos
Querido Frankie
Tortura silenciosa
And Now Tomorrow
Cop Land
And Your Name Is Jonah

Deficiência física

A força de um campeão
Amargo regresso
Carne trêmula
Feliz ano velho
Nascido em 4 de Julho
O óleo de Lorenzo
Uma janela para o céu (Parte 1 e 2)
Dr. Fantástico
Johnny vai à guerra
Meu pé esquerdo
Os melhores dias de nossas vidas
Mar Adentro

Deficiência mental

Forrest Gump, o contador de histórias
Gaby, uma história verdadeira
Gilbert Grape - Aprendiz de sonhador
Meu filho, meu mundo
Nell
Nick and Gino
O oitavo dia
Rain Man
Simples como amar
Uma lição de amor
Shine - Brilhante
Loucos de amor
Jornada da alma
Eu me chamo Elisabeth
Os melhores dias de nossas vidas
Meu nome é Radio

Deficiência múltipla

Amy
Helen Keller and Her Teacher
O milagre de Anne Sullivan (br) / O milagre de Helen Keller (pt)
The Unconquered (Helen Keller in Her Story)
Cegos, surdos e loucos
Sob suspeita
Uma lição de amor
Experimentando a vida
Deficiência visual
Além dos meus olhos
Perfume de mulher
À primeira vista
Dançando no escuro
Castelos de gelo
Ray
Quando só o coração vê
Um clarão nas trevas
Jennifer 8 - A próxima vítima
La symphonie pastorale

Altas Habilidades Superdotação

Mentes que brilham
Lances inocentes
Gênio Indomável
Uma mente Brilhante
Sociedade dos Poetas Mortos
Prenda-me se for capaz
Encontrando Forrester
Amadeus
Brilhante
Hackers-Piratas de Computador
Código para o Inferno

Autismo

Meu filho meu mundo
Enigma das cartas

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Sinopse de alguns filmes sobre deficiência

À Primeira Vista -Virgil, um homem que ficou cego após um acidente na infância, é convencido por Amy, que por ele se apaixona, a fazer um novo tratamento especial. Esta cirurgia é realizada com sucesso e ele recomeça tudo de novo, reaprendendo a enxergar à luz do dia e a conhecer a força do amor.

Além dos Meus Olhos - (Eye On The Sparrow) Após alguns anos de casados, James e Ethel, que são cegos descobrem que não podem ter filhos. Quando decidem adotar uma criança, eles têm que enfrentar uma série de barreiras legais - e provar que são capazes de cuidar de alguém.

Amargo Regresso Um retrato realista dos efeitos da guerra do Vietnã nas famílias dos soldados americanos. Enquanto seu marido luta no Vietnã, mulher se apaixona por um soldado paraplégico, amargurado pelas memórias traumáticas da guerra.

Castelos de Gelo - (Ice Castles) Patinadora adolescente é descoberta por famosa treinadora, que transforma a garota em campeã mundial. No auge da fama, ela sofre acidente, que a deixa cega, tendo de recomeçar do zero, com a ajuda do namorado.

Dançando no Escuro Uma imigrante tcheca leva uma vida cheia de dificuldades trabalhando nos Estados Unidos, vivendo numa caravana, com seu filho de 12 anos. Ao descobrir que está perdendo a visão lentamente, tenta a todo custo esconder o fato de todos, principalmente do seu filho, porque ela descobre, também, que a doença é genética.

Eterno Amor- O filme é uma bela historia de amor adaptada do livro Um Long Dimanche de Fíançaiiies, de Sébastien Japrisot, que tem como pano de fundo a 1ª Guerra Mundial. Eterno Amor é do mesmo diretor de O Fabuloso Destino Poulain e traz no elenco Audrey Tatou (também de Amélia Poulain) como protagonista. Mathilde, a personagem de Tatou, tem deficiência física, em virtude de poliomelite adquirida na infância. Mas a deficiência nunca foi obstáculo para impedi-la de correr atrás de seu amor e não mediu esforços para conseguir o que realmente desejava. Eterno Amor é um filme francês.

Feliz Ano Velho- Vencedor de seis prêmios no Festival de Gramado, inclusive o de melhor roteiro, narra história de um universitário que mesmo sendo mergulhador fica tetraplégico após um mergulho em um lago raso. Na cadeira de rodas, recorda a sua adolescência.

Filhos do Silêncio- Oscar e Globo de Ouro de melhor atriz e Urso de Prata no Festival de Berlim para direção. História de um professor de linguagem dos sinais para surdos que apaixona-se por uma surda-muda que tem dificuldades de relacionamento com as pessoas.

Forrest Gump - O Contador de Histórias Oscar de melhor filme, ator, diretor, roteiro, montagem e efeitos especiais. O filme mostra como um rapaz com QI abaixo da média, consegue, por acaso, viver um período da história dos EUA. No filme há participação de um amputado das pernas.

Janela da Alma- Um documentário sobre a deficiência visual, no qual 19 pessoas com diferentes graus - da miopia à cegueira total, falam como vêem os outros e como percebem e sentem o mundo. Personalidades como Marieta Severo (atriz), Hermeto Pascoal (músico), Arnaldo Godoy (vereador), Evgen Bvacar (fotógrafo e professor de estética da Surbone), José Saramago (prêmio Nobel), Wim Wenders (cineasta), Oliver Sachs (neurologista), e muitos outras fazem surpreendentes e inesperadas revelações sobre a visão. Premiações.

Johnny vai à Guerra -Ganhou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes. Um jovem volta da primeira guerra mundial, drasticamente mutilado, sem as pernas, braços e, ainda, sem um pedaço da face, fica num leito de hospital. A chocante mensagem anti-bélica foi censurada em diversos países.

King Gimp -Vencedor do Oscar Documentário que retrata a condição de vida de um jovem com paralisia cerebral.

Lágrimas do Silêncio- Nesta história a personagem, surda, entrega a filha aos cuidados da avó, até recuperar-se emocionalmente após a morte do marido. Durante este tempo, a avó apega-se de tal forma à neta, que requer sua guarda em processo na justiça.

León e Olvido- O filme que nos ensina a conhecer a síndrome de Down - Olvido é uma mulher de 21 anos. León, seu irmão, tem síndrome de Down. Faz 4 ou 5 anos que ficaram órfãos e, como única herança, eles têm a casa onde moram e um carro velho. Entre eles começa desenvolver-se, de modo cada vez mais desesperado, um conflito: Olvido quer que León aceite morar em um internato ou que vá e volte sozinho da escola e se ocupe, pelo menos, de suas coisas e de algumas tarefas domésticas; por sua vez, León faz todo o possível para que suas atividades, responsabilidades e tarefas sejam mínimas e sua irmã cuide dele de corpo e alma. O desespero de Olvido vai aumentando e a tenacidade de León será continuamente posta à prova. Para ambos ocorrem situações muito extremas, das quais será difícil que eles saiam ilesos.

Meu Pé Esquerdo- Oscar de melhor ator e atriz coadjuvante. Esta é a história real do escritor e pintor irlandês Christy Brown, seqüelado de paralisia cerebral, desde bebê, que conseguiu pintar e escrever usando para isto, apenas o seu pé esquerdo.

Mr. Holland - Adorável Professor Um homem que trabalha como professor para sustentar a família, tem um desejo de compor uma sinfonia. Quando sua esposa dá a luz ao filho do casal, ele descobre que a criança é surda. Esta descoberta o faz sofrer muito e, então, ele decide organizar um concerto para pessoas com deficiência auditiva.

Nascido em 4 de julho - (Born On The Fourth Of July) Soldado americano que defendia ideais de seu país, é ferido no Vietnã e fica paraplégico. No hospital, começa a questionar a posição americana na guerra e se decepciona. Torna-se um ativista político e é considerado traidor. Baseado em história real. Oscars para direção e montagem.

Nell- Um médico e uma psicóloga que tentam integrar e adequar uma pessoa criada sem qualquer contato com o mundo até os trinta anos, sem deixar que ela perca sua individualidade. Esta pessoa é Nell, que durante sua vida, inclusive, criou sua própria linguagem.

O Colecionador de Ossos- Após um acidente, o brilhante investigador policial fica tetraplégico. Entretando, apaixonado pela profissão continua trabalhando e, com a ajuda de uma policial novata, mas dedicada e perspicaz, consegue desvendar o misterioso enigma do assassino que mata avisando antes.

O Despertar para Vida -Depois de sofrer um grave acidente, um jovem escritor tem que freqüentar um centro de reabilitação, em uma cadeira de rodas. Um motociclista racista e rebelde e um negro alcoólatra e paquerador são alguns de seus companheiros. Eles descobrem no companheirismo novos horizontes para suas vidas.

O Franco Atirador -As seqüelas que a guerra no Vietnam deixa em três amigos, dos quais dois são paraplégicos. O filme conta a história destes amigos.

O Homem Elefante -A história de John Merrick (John Hurt), um desafortunado cidadão da Inglaterra vitoriana que era portador do caso mais grave de neurofibromatose múltipla registrado, tendo 90% do seu corpo deformado. Esta situação o leva ser atração em circos de aberrações, vítima desta doença que o deforma, este homem tenta a todo custo recuperar a sua dignidade (história real).
O Oitavo Dia Prêmio de melhores atores em Cannes. Ao vagar sem rumo pelas estradas da França, um empresário estressado, por pouco atropela um jovem com da Síndrome de Down. O empresário leva-o no seu carro e a partir daí nasce uma profunda amizade entre os dois.

O Óleo de Lorenzo- O filme é baseado em fatos reais. Conta a história de Lorenzo e da luta dos seus pais para salvá-lo de uma rara doença, recusando o prognóstico médico de uma doença incurável, com perspectiva de vida de dois anos.

Perfume de Mulher -Um ex-capitão cego e amargurado e um jovem contratado para acompanhá-lo em um tour pela Itália. Esta é a história do filme, que mostra a amizade entre os dois. Ele descobre mulheres atrativas, usando seu apurado olfato. O filme mostra variados cenários da Itália para ilustrar a condição de um homem que está condenado à cegueira, mas pouco disposto a aceitar suas limitações.

Prisioneiros do Silêncio- Uma mãe descobre as maneiras de comunicar-se com seu filho autista, após levá-lo à uma instituição especializada.

Rain Man- Rapaz viaja a asilo a fim de aproximar-se do irmão autista e herdar toda a fortuna paterna sozinho. Em sua viagem de volta, os dois redescobrem os antigos sentimentos e passam a viver juntos e sem ressentimentos.

Sempre Amigos- O filme conta a história de dois meninos e da amizade entre eles. Kewin sofre de distrofia muscular, e é super-dotado. Max, com 13 anos, tem pouca inteligência, é muito arredio e não tem amigos, é forte e grande. Uma grande amizade entre eles se inicia quando Kewin e sua mãe se tornam vizinhos de Max.

Simples como amar- Mãe superprotetora que não aceita a recuperação da filha jovem com leve problema mental que volta de uma escola especial dizendo que arranjou um namorado. A mãe é contra esse relacionamento, mas o amor pode falar mais alto.

Sonata de Outono- Este filme narra a história de um pianista e sua relação com as filhas, das quais, uma sofre de doença neurológica degenerativa.

Testemunha do Silêncio -Um casal de irmãos assiste ao assassinato dos pais, o menino tem 9 anos e é autista. A polícia pede ajuda a um dos maiores especialistas no tratamento de crianças autistas, para desvendar o crime.
Tudo pela Vida A relação insuportável que uma artista de novela que sofre um acidente, tem com as suas enfermeiras, que a acompanham no tratamento de recuperação na casa dos pais. Então, começa uma amizade entre a atriz e uma destas enfermeiras.

Uma Lição de Amor - (I Am Sam) O filme acompanha a trajetória de Sam Dawson, um adulto com a idade mental, a inocência e a sinceridade de uma criança de sete anos. Um homem que o destino quis que se tornasse pai solteiro de Lucy. Embora tivesse dificuldades, com a ajuda de amigos muito especiais, Sam conseguiu fazer dos primeiros anos de vida de Lucy, uma infância repleta de amor e alegria.

Uma Mente Brilhante - (A Beautiful Mind) Um gênio da matemática que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava. Mas aos poucos o belo e arrogante John Nash se transforma em um sofrido e atormentado homem, que chega até mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba sendo premiado com o prêmio Nobel

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Que coelhinhos lindos...


" De todos os presentes da natureza para a raça humana, oque é mais doce para o homem do que as crianças"
Ernest hemingway

A inclusão da criança deficiênte na escola regular...






Alunos da EMEF Januário Mantelli, zona leste -SP
A inclusão é notória nos nossos dias e é preciso fazer algo para que ela realmente aconteça, é necessário identificar o problema fornecer soluções e o mais importante comprometimento dos educadores em fazer a diferença e realmente fazer inclusão , usando recursos físicos e os meios matériais para efetivação de um processo escolar de qualidade. Dando prioridade ao desenvolvimento de novas atitudes e forma de interação na escola, exigindo mudança no relacionamento pessoal e sociale na maneira de se processar a aprendizagem.

sábado, 12 de setembro de 2009

Deficiências – Mário Quintana

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

sábado, 29 de agosto de 2009